<em>Repsol</em> pode voltar à greve
Foi suspensa a paralisação de 24 horas, anunciada para 25 de Fevereiro no Complexo Petroquímico de Sines (Repsol Espanha), anunciou na véspera a Fequimetal/CGTP-IN. A suspensão teve a ver com o facto de, entretanto, a empresa decidir efectuar a paragem de várias unidades industriais, para manutenção e reparação de equipamentos. Esta situação iria prolongar-se por vários dias.
No entanto, «a suspensão da greve não prejudica a vontade dos trabalhadores de prosseguir a luta firme e determinada em defesa das suas reivindicações, pelo que novas greves vão ser realizadas no mês de Março, caso a administração teime em manter as suas posições de intransigência negocial», afirma a federação sindical, na nota que distribuiu à comunicação social. Num primeiro dia de greve, a 21 de Fevereiro, aderiram à luta 80 por cento dos cerca de 500 trabalhadores abrangidos, recorda a Fequimetal.
O pessoal da Repsol Espanha e das duas empresas de outsourcing que laboram no complexo (Intertek e Masa Espanha) exigem um aumento salarial mínimo de 50 euros, a revisão dos escalões salariais dos funcionários jovens, o exercício pleno da negociação colectiva, entre outras reivindicações.
No entanto, «a suspensão da greve não prejudica a vontade dos trabalhadores de prosseguir a luta firme e determinada em defesa das suas reivindicações, pelo que novas greves vão ser realizadas no mês de Março, caso a administração teime em manter as suas posições de intransigência negocial», afirma a federação sindical, na nota que distribuiu à comunicação social. Num primeiro dia de greve, a 21 de Fevereiro, aderiram à luta 80 por cento dos cerca de 500 trabalhadores abrangidos, recorda a Fequimetal.
O pessoal da Repsol Espanha e das duas empresas de outsourcing que laboram no complexo (Intertek e Masa Espanha) exigem um aumento salarial mínimo de 50 euros, a revisão dos escalões salariais dos funcionários jovens, o exercício pleno da negociação colectiva, entre outras reivindicações.